O Brasil, para os seus submarinos derivados da série Scorpene, será o primeiro cliente internacional do novo Sistema de Anti torpedo que também integra os submarinos franceses. Mediante uma concepção "confusão / diluição”, este dispositivo de combate integrado propõe, de acordo com diferentes situações táticas avaliadas, um espectro de diferentes manobras evasivas, implementando novos descodificadores Canto-S, cada um emitindo um som aparente o suficientemente realista, como para criar a ilusão, aos sensores inimigos, de muitos alvos diferentes a serem processados pelo torpedo atacante.
Por sua vez, o futuro submarino brasileiro localmente chamado "S-BR", conta com seis tubos de 533 mm., aptos para lançar até torpedos pesados12 F-21 e mísseis anti-navio MBDA Exocet SM-39 (Javier Bonilla)